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MAURO BRANDÃO

Mauro Célio Alves Brandão mineiro de Caeté, escritor, poeta, músico, funcionário público federal, bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, vem de uma família de escritores e poetas, e que tem como ícone o escritor João Guimarães Rosa, primo da sua avó paterna Georgina (Georgina Pinto Rosa – nome de solteira).  

 

Autor dos romances Claraluz e o Poeta (Editora Letramento), lançado em outubro de 2014, Na Solidão do Outro (Editora Letramento), lançado em 2016, O Soldado Errante (E-book Amazon - 2017), Voltei Formiga (Editora Letramento - 2018), e Poemistérios do Amor e da Guerra (Chiado Grupo Editorial - 2019 - distribuído no Brasil e em Portugal). É também articulista do Jornal Opinião, de Caeté, onde escreve semanalmente. 

 

Projetos Literários em construção: De Volta ao Presente: história de alguns; contos; Na Solidão do Outono, Na Solidão da Primavera, Na Solidão do Verão e Na Solidão do Inverno, contos baseados no eixo central do romance Na Solidão do Outro; Tempestade Magnética, ficção científica; A História do Homem e do Universo: crítica ao fundamentalismo, ensaio filosófico; O Descobrimento de Outro Mundo, ficção científica; Brincando de Deus, realismo mágico; O Ladrão das Artes, infanto-juvenil – com Ana Cláudia; Guardiães da Luz, segundo livro da trilogia de Claraluz e o Poeta; Olavo e o Mestre, reflexões existenciais, dentre outros projetos.

MEDALHAS E CONDECORAÇÕES

. Embaixador pela Divine Académie Française des Lettres Arts et Culture (Paris)

. Imortal e Comendador pela Academia de Letras do Brasil / MG – Cadeira 07 (Patrono: João Guimarães Rosa)

. Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa, laureado com a Medalha do Gabinete Real Português

. Condecorado com o Diploma de Honra ao Mérito do Município de Caeté (2015)

. Laureado com a Comenda Agripa Ulisses de Vasconcelos – Mérito Cultural e Cidadania pela Academia Matozinhense de Letras

Membro do Coral Juvenal Alves Vilela, de Caeté, fundador e músico da banda Nova Estação, banda que possui dois trabalhos em disco: Mágicos Momentos e Guerra nas Estrelas, e O Som Universal das Montanhas (apresentado em 2010) . Exerceu também o cargo de Diretor-Presidente da Fundação Casa de Cultura de Caeté. Funcionário público federal da Aeronáutica – CINDACTA I – Centro de Controle de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo. 

 

IMAGEM: SERRA DA PIEDADE, por HENRIQUE CAETANO

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CLARALUZ E O POETA

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NA SOLIDÃO DO OUTRO

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VOLTEI FORMIGA

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O SOLDADO ERRANTE

A palavra do leitor

Ler CLARALUZ E O POETA foi uma experiência deliciosa, onde me senti envolvida com os personagens e seus romances. Inúmeras vezes eu cantei, em voz alta, as citações musicais, durante a leitura, o que me deixou ainda mais encantada com o primor do livro. Depois da experiência que tive durante a leitura de Claraluz e o Poeta, entrei em estado de ansiedade aguardando NA SOLIDÃO DO OUTRO, este me trouxe uma experiência surpreendente, uma verdadeira viagem em uma das histórias mais intrigantes e sensacionais que já li. Depois disso, eu não parei mais de me surpreender e me apaixonar pelos romances de Mauro Brandão. Não perdi assim, a oportunidade de ler VOLTEI FORMIGA, uma leitura totalmente diferente das demais e de todas as outras que já fiz na vida. Mauro Brandão, hoje, está sem duvidas, entre meus autores preferidos, um grande nome da literatura.

Aline Muniz, publicitária e amante da literatura desde a infância

NA SOLIDÃO DO OUTRO me deixou impressionado! Um livro fantástico! Sua escrita tem um ritmo muito intenso e sua capacidade para descrever cenários e pessoas faz a estória virar um filme na cabeça da gente. Sintetiza a lascívia de Nelson Rodrigues, a perturbação de Kafka, o niilismo de Nietzsche e o lirismo dos grandes Guimarães Rosa e Carlos Drummond. E tudo isso sendo você mesmo, sendo original. Uma incrível obra! Foi um mergulho e tanto!

Rodrigo Silva, professor

Um livro pra se ter em constante movimento, sempre soube que ao adquirir o livro CLARALUZ E  O POETA, que ele não ficaria na minha estante por muito tempo e tem sido assim... Toda a família e meus amigos querem lê-lo e falam sobre ele. Eu apaixonei por todo o contexto, a capa, os personagens que enriquecem a trama e abrem muitas possibilidades. O livro de Mauro Brandão é um convite á uma viagem, numa trilogia que nos trazem questionamentos e expectativas. Apaixonei-me pela vilã, com quem me diverti muito, Magda e seu mundo cibernético, há inúmeras nuances no decorrer da história... e um sabor de quero mais ao término desse primeiro livro. Referências importantes no contexto contemporâneo, fala com sutileza de fé, de beleza, de misticismo, sexo e muita música. É uma viagem sensorial, onde por meio da leitura podemos divisar um mundo onde a percepção é mais uma de suas riquezas. CLARALUZ E O POETA é um dos mais interessantes livros da atualidade, bem informativo sem ser cansativo, uma linguagem cotidiana de fácil assimilação e que fica na nossa mente.

 

Convido aos leitores e amigos que leiam CLARALUZ E O POETA, sem pressa e degustando cada nuance dos personagens imortalizados por Mauro Brandão. Eu, já o li três vezes e sempre encontro uma nuance , algo que eu não havia percebido e que me fascina.

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Sobre solidão De dentro, De mim... Da janela, De hoje. De dentro são recordações... noites insones na adolescência, a solidão de hormônios que, em ebulição me davam a noção de ser ilha. De mim... cadernos cheios de talvez e, um quarto de paredes vazias. Da janela, onde vejo a chuva cair tempestuosa e os carros a passarem como relâmpagos em disparada para algum lugar em que seus ocupantes sintam se aquecidos. De hoje, onde me enredo NA SOLIDÃO DO OUTRO, livro de Mauro Brandão, que tiro da estante entre os meus preferidos, me situando num outro universo de poder e, saudade, num desfecho digno de Hollywood. A solidão é terra fria, onde um livro tem poder de fogo... onde a vida é sinopse. Um caminho que já não quero percorrer.

Iza Santana, escritora e jornalista

Quando iniciamos a leitura de um livro, tudo que queremos é ser parte do seu imaginário. NA SOLIDÃO DO OUTRO permite essa viagem e faz com que, como o personagem narrador, participe quase que fisicamente da narrativa e se torne também um membro daquele enigma, permitindo que ame ou odeie cada um dos envolvidos, podendo até formar sua versão sem ferir a essência do romance.

Jacques Silva Gonçalves, metalúrgico aposentado e artesão

Quem ler CLARALUZ E O POETA nunca mais será o(a) mesmo(a), porque a sua revelação final é uma  busca incrustada dentro de cada um de nós, e que, não raro nos furtamos o direito de persegui-la.

Dôra Borges, Poetisa e Mestre em Comunicação

 

Contente com o alcance que a obra CLARALUZ E O POETA, do colega Mauro Brandão, tem tomado. Aliás, recomendo-lhe a leitura. Um dos romances mais sensíveis que li; não a toa que o autor é um dos grandes nomes da Literatura Brasileira Contemporânea.

Cláudio Firmo - escritor, professor, consultor da Academia Brasileira de Letras e crítico literário

 

CLARALUZ E O POETA. Obra escrita com o cuidado e o conhecimento de um grande poeta. Um romance fantástico.

Nora Abreu - Lençois / Bahia

 

CLARALUZ E O POETA fica nada a dever às tramas das novelas da Globo. Daria uma novela e até, talvez, um filme.

Geraldo Justiniano Almeida - diretor do Jornal Opinião

 

 

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